Doce Alentejo
Os meus baixinhos tiveram um domingo e peras!
Fomos ao Alentejo, a casa dos avós, que já estavam cheios de saudadinhas do jardim da avó Mariana, da hortinha do avô João.
O Tomás, sempre tão sensível, depois de ir logo ter com o Avô João à horta disse-lhe: “Avô, a tua horta é linda!”
A Rita, sempre tão exuberante, aproximou-se do muro que separa a casa dos avós da dos vizinhos e chamou-os comum “olá, bjinha! Olá xinhô!” estridente, para grande gáudio dos próprios e vaidade da Avó Mariana.
Almoçámos no páteo, já com cheiro a primavera e depois, uma surpresa: fomos à quinta do tio Inácio ver as cabrinhas e 3 cabritinhos que nasceram na semana passada. Adoraram!
A Rita, apesar de tudo, muito maternal, ficou muito embevecida a ver os cabritinhos a mamar.
O Tomás levantou vôo e fartou-se de correr (a quinta é enorme, enorme mesmo e a zona onde estão as cabrinhas é um descampado plano); para um garoto de 5 anos aquilo deve ser a imagem do infinito! Estar ali e não correr era imperdoável.
A Rita, passado que foi o momento da ternura, resolveu ir correr – dizia ela que ia “às comparas”. Mas como ela é uma menina muito decidida, nunca segue os trilhos que outros seguem, em vez de ir pelas veredas que já existiam, ia pelas ervas.
Afinal, ela lá sabia onde é que eram as "comparas"...
Deixei de ouvir o que os outros iam dizendo. Deixei-me ficar ali, a vê-los, a saborear a visão maravilhosa dos meus baixinhos a brincar, com personalidades tão diferentes… parecia que aquela quinta era uma metáfora do que há-de vir. Se Deus quiser…
O que eles correram brincaram, caíram nas ervas, fizeram desenhos no chão com paus, viram animais (cabritos, galinhas, pintainhos, coquitos), fingiram-se em mil reinos maravilhosos no mini-pinhal que o tio tem lá na quinta! À vinda, dormiram no carro, o sono dos justos!
O dia terminou na praia, isto é, uma mega banhoca, com uns valentes mergulhos que trouxeram a maré alta até ao corredor!
É preciso tão pouco para os maravilhar… por enquanto…
Fomos ao Alentejo, a casa dos avós, que já estavam cheios de saudadinhas do jardim da avó Mariana, da hortinha do avô João.
O Tomás, sempre tão sensível, depois de ir logo ter com o Avô João à horta disse-lhe: “Avô, a tua horta é linda!”
A Rita, sempre tão exuberante, aproximou-se do muro que separa a casa dos avós da dos vizinhos e chamou-os comum “olá, bjinha! Olá xinhô!” estridente, para grande gáudio dos próprios e vaidade da Avó Mariana.
Almoçámos no páteo, já com cheiro a primavera e depois, uma surpresa: fomos à quinta do tio Inácio ver as cabrinhas e 3 cabritinhos que nasceram na semana passada. Adoraram!
A Rita, apesar de tudo, muito maternal, ficou muito embevecida a ver os cabritinhos a mamar.
O Tomás levantou vôo e fartou-se de correr (a quinta é enorme, enorme mesmo e a zona onde estão as cabrinhas é um descampado plano); para um garoto de 5 anos aquilo deve ser a imagem do infinito! Estar ali e não correr era imperdoável.
A Rita, passado que foi o momento da ternura, resolveu ir correr – dizia ela que ia “às comparas”. Mas como ela é uma menina muito decidida, nunca segue os trilhos que outros seguem, em vez de ir pelas veredas que já existiam, ia pelas ervas.
Afinal, ela lá sabia onde é que eram as "comparas"...
Deixei de ouvir o que os outros iam dizendo. Deixei-me ficar ali, a vê-los, a saborear a visão maravilhosa dos meus baixinhos a brincar, com personalidades tão diferentes… parecia que aquela quinta era uma metáfora do que há-de vir. Se Deus quiser…
O que eles correram brincaram, caíram nas ervas, fizeram desenhos no chão com paus, viram animais (cabritos, galinhas, pintainhos, coquitos), fingiram-se em mil reinos maravilhosos no mini-pinhal que o tio tem lá na quinta! À vinda, dormiram no carro, o sono dos justos!
O dia terminou na praia, isto é, uma mega banhoca, com uns valentes mergulhos que trouxeram a maré alta até ao corredor!
É preciso tão pouco para os maravilhar… por enquanto…
Comentários
beijinhos
Eu sou uma Naba-Pro, ok??
Mas é verdade, o nosso orgulho de mãe, ai, ai, eu bem queria lá por uma foto dos baixinhos, mas tenho de ir perguntar ao papá...
Beijinho!
A Rita é muito mais independente, mas gosta daquilo tudo que se farta!
Tenho imensas saudades de quando eu própria achava que lá, no campo, era tudo imenso, tudo era gigantesco, o cheiro da lareira, as conversas até tarde, as brincadeiras do Avô Agulha...